Por CASCAIS24
17.03.2017
17.03.2017
Cascais
celebra este sábado o “Dia Internacional da Felicidade”, com a formação de um
coração humano, na Baía, pelas quatro horas da tarde, com animação pelo Grupo
de Violinos do Estoril, o Grupo de Dança da Ludoteca da Adroana e o Grupo
Tambora.
No entanto,
Cascais abre a comemoração, depois das dez e meia da manhã, no Mercado da
Villa, com o lançamento da campanha “A Felicidade Começa em mim”, em que serão divulgadas de mensagens de
motivação e sensibilização no âmbito da saúde e bem-estar.
A iniciativa
é organizada pela Câmara Municipal de Cascais, em parceria com o Agrupamento Centros
de Saúde de Cascais (ACES).
O objetivo é
sensibilizar a comunidade para a importância da promoção do bem-estar físico,
mental, espiritual, através de tomadas de decisões/atitudes pessoais e
contribuir para a participação ativa de todos os cidadãos, tanto a nível
individual como organizacional, para que este movimento cresça de forma
sustentável em Cascais.
Entretanto,
no âmbito da comemoração, nos estabelecimentos de ensino do concelho a
iniciativa será celebrada no dia 20 e, neste dia, mais uma vez, colaboradores
da autarquia e do ACES juntam-se na Baía de Cascais para participarem na
formação de um coração humano.
“O Dia
Internacional da Felicidade”, que visa promover a felicidade das pessoas e
mostrar como esse sentimento é fundamental para o bem estar das nações, foi comemorado
pela primeira vez em 2013.
A criação do
“Dia Internacional da Felicidade” surge por sugestão do Butão, um
pequeno reino budista localizado nos Himalaias que adota como estatística
oficial a "Felicidade Nacional Bruta" em vez do Produto Interno Bruto
(PIB).
Em 2012, a
proposta foi aprovada por unanimidade pelos 193 estados-membros da ONU
(Organização das Nações Unidas), defendendo que a busca pela felicidade é um
objetivo humano fundamental.
Estudos
revelam que Portugal é um dos países mais infelizes da Europa. Numa escala de 0
a 10, o País apresenta uma avaliação média de felicidade de 5,1.
Portugal é
até o terceiro país europeu com maior uso de antidepressivos.
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