Por Cascais24
10.04.2016
Entretanto, contatado por Cascais24, o presidente da Junta de Freguesia de Alcabideche, Rui Paulo Costa, declarou que, "apesar do infeliz acidente fatal ter-se registado em obras de requalificação particulares, uma morte é sempre lamentável, sobretudo quando em trabalho" e, neste caso, na freguesia a cujos destinos preside.
10.04.2016
A
Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT) abriu um inquérito para
apurar as circunstâncias em que, este sábado, à tarde, um trabalhador
morreu esmagado nas obras particulares em curso na antiga fábrica AltaMira, na Cruz
da Popa, em
Alcabideche, conforme Cascais24 avançou ontem em primeira mão.
O operário de construção civil foi esmagado por uma placa elevatória contra o telhado, precisou, a Cascais24, fonte ligada à investigação.
A vítima, de 61 anos, que morava no bairro da Boavista, em Lisboa, "ficou
entalada entre uma plataforma elevatória e o telhado", durante trabalhos de requalificação particulares no antigo complexo, na freguesia de Alcabideche.
O acidente de
trabalho registou-se perto das 17h00 e, para além dos Bombeiros de
Cascais, que compareceram com dois veículos, a pedido de Alcabideche,
por esta corporação ter meios empenhados noutros socorros na freguesia,
também convergiu para o local uma Viatura Médica de Emergência de
Reanimação (VMER) do Hospital de Cascais.
Alertados
pela GNR de Alcabideche, que tomou conta da ocorrência, compareceram
inspetores da Autoridade para as Condições do Trabalho, que agora
averiguam, em pormenor, as circunstâncias em que o infeliz operário
perdeu a vida.
Inicialmente,
indisponíveis, por alegada falta de meios, familiares da vítima
acabaram, no entanto, por comparecer no Subdestacamento da GNR de
Alcabideche para reaver os objetos pessoais e algum dinheiro que o
malogrado trabalhador guardava na carteira.
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| Rui Paulo Costa (Arquivo) |
Entretanto, contatado por Cascais24, o presidente da Junta de Freguesia de Alcabideche, Rui Paulo Costa, declarou que, "apesar do infeliz acidente fatal ter-se registado em obras de requalificação particulares, uma morte é sempre lamentável, sobretudo quando em trabalho" e, neste caso, na freguesia a cujos destinos preside.
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