09.04.2016
A suite do bispo da IURD, em Portugal, situada num duplex do nono piso, foi a única que escapou ao incêndio que deflagrou "acidentalmente" no mês passado, atingindo 66 apartamentos, entre os quarto e oitavo andares, no edifício Cascais Atrium, soube Cascais24.
Entretanto, Cascais24 apurou que o fogo teve origem "acidental", tudo apontando para a informação logo avançada na altura de que foi consequência de um curto-circuito num televisor.
Entretanto, Cascais24 apurou que o fogo teve origem "acidental", tudo apontando para a informação logo avançada na altura de que foi consequência de um curto-circuito num televisor.
"Não foram encontrados vestígios de mão criminosa", confirmou, a Cascais24, fonte próxima da Polícia Científica, segundo a qual o relatório pericial e os consequentes exames laboratoriais, com base nos elementos recolhidos, deverá estar concluído muito em breve.
(Foto Marques Valentim) |
Os resultados deverão, assim, ser remetidos ao Ministério Público de Cascais pela secção que investiga os crimes de incêndio na Diretoria de Lisboa e Vale do Tejo da PJ.
Apesar de não "existirem suspeitas de crime", responsáveis pela manutenção do edifício com mais de 170 apartamentos poderão, eventualmente, vir a ser acusados de negligência, isto a confirmar-se, conforme Cascais 24 avançou então em primeira mão, que os dispositivos de segurança antifogo, nomeadamente aos níveis automático e manual de águas, não terão funcionado.
O incêndio deflagrou no dia 26 de Março, pelas 3h08 da madrugada no apartamento do quarto piso, alugado a um casal de turistas espanhol com a filha, que tinha vindo a Cascais na quadra pascal.
Nas operações de socorro estiveram mobilizadas as cinco corporações de bombeiros do concelho de Cascais, com cerca de 90 operacionais.
O fogo deixou várias pessoas desalojadas, as quais, no entanto, terão dispensado ajuda temporária por parte do município cascalense.
Mais tarde, algumas pessoas queixaram-se de ter sido vítimas de furto nos apartamentos, mas, conforme Cascais24 também avançou oportunamente, as primeiras investigações afastam suspeitas que recaiam sobre as equipas de socorro.
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Nas operações de socorro estiveram mobilizadas as cinco corporações de bombeiros do concelho de Cascais, com cerca de 90 operacionais.
(Foto Marques Valentim) |
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